sábado, 18 de fevereiro de 2012

ESQUERDA POPULAR E SOCIALISTA A (EPS) DO PT, também presente no estado do Rio de Janeiro.






Aconteceu na tarde do dia 26/11/2011, na sede do Partido dos Trabalhadores (PT) de Nova Iguaçu, região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, o Primeiro Congresso Estadual da Inaugurar um Novo Período e para a Fundação da Nova Corrente. Este nosso encontro contou com a presença de 30 militantes de sete municípios de nosso estado do Rio de Janeiro, representantes dos sindicatos dos comerciários e do SEPE, lideranças comunitárias, associações de moradores, ambientalistas e com a presença do companheiro convidado representando a corrente interna do PT Militância Socialista (MS).

O encontro teve início com a acolhida de todos os presentes, e logo foi passada a palavra para o companheiro da Militância Socialista (MS), que ressaltou a importância do fortalecimento da esquerda partidária, onde temos que construir alternativas para a transformação da sociedade.

Após foi lido o texto de Caio Fernandes, “Quem Somos?”, onde pudemos perceber quem somos nós e quantos somos.

Seguindo a programação, foi feita a análise de conjuntura pelo companheiro Renato Cordeiro, professor de História e diretor do Sindicato dos Profissionais da Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEPE), onde foi ressaltada a importância da intervenção do Partido em relação ao governo federal, crítica em relação ao PT, com o governo do estado, onde o partido é subserviente ao governo Cabral, e um olhar macro sobre a região da Baixada Fluminense.

No Segundo Momento foi discutido a Resolução Política, que foi conduzia por Guilherme Monteiro, da Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP).

Foi eleita uma coordenação provisória da Nova Corrente,

Coordenadores – Ronaldo Castro e Renato Cordeiro
Secretárias – Patrícia Martins e Daniele Alves
Juventude – Guilherme Monteiro
Movimentos Sociais e Populares – Raimundo Sabino e Sergio Mauricio
Comunicação – Marcelo Reis
Sindicato – Renato Cordeiro e Bianca Monteiro
Mobilização – Eduardo Anselmo

Foi deliberado para representar o Estado do Rio de Janeiro no Congresso Nacional para a Fundação da Nova Corrente: Ronaldo Castro, Daniele Alves e Sergio Mauricio.

Na semana seguinte em São Paulo na escola Florestan Fernandes, mais precisamente no dia 04 de dezembro de 2011, fundamos a nossa nova corrente de esquerda do PT nacional que é a: ESQUERDA POPULAR E SOCIALISTA A (EPS) DO PT, também presente no estado do Rio de Janeiro.

Quem quiser ver mais fotos pode entrar no meu facebook - Guilherme Monteiro

http://www.facebook.com/guilhermepjmp?ref=tn_tnmn


Album -

Congresso do Inaugurar Rio de Janeiro

http://www.facebook.com/media/set/?set=a.254732917917316.64951.100001418290793&type=1

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Atividade dos 32 anos do PT em Mesquita - RJ, tendo a frente o nosso futuro prefeito do município André TAFFAREL.








Atividade dos 32 anos do PT em Mesquita - RJ, tendo a frente o nosso futuro prefeito do município André TAFFAREL, também estiveram presentes neste grande ato que mobilizou a militância PeTista de Mesquita e toda a baixada fluminense, que contou com a participação da Direção Estadual da Esquerda Popular e Socialista - RJ, corrente interna do PT, também estiveram conosco o pré candidato à vereador em Nilópolis Valcimerio Alves da Silva e à pré candidata a vereadora em Queimados Aline Amiga dos Bairros.

Parabéns PT pelos seus 32 anos de luta, resistência por um Brasil ainda melhor e ao amigo André TAFFAREL, futuro prefeito de Mesquita, todo o nosso apoio e ajuda!!!

Ronaldo Castro
sempre na Luta Por Cidadania

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Plenária Cidadania Plena em Belford Roxo.

Ceinho, Aline Amiga dos Bairros, o deputado estadual do PT Robson Leite e Ronaldo Castro.




Daniele, Ronaldo Castro, Ceinho e Luiz - da Direção Estadual da Esquerda Popular e Socialista.

Ceinho, Betão, Valcimério - Cidadania em Tempo Real, Aline - Amiga dos Bairros e Ronaldo Castro.

Aline - Amiga os Bairros, deixando uma mensagem de incentivo e luta para o Paulo Roberto - Pela Cidadania Plena.

Paulo Roberto - Pela Cidadania Plena, Aline - Amiga os Bairros e Ronaldo Castro.

Daniele, Ronaldo Castro, Aline - Amiga os Bairros e Ceinho.



Participamos na última quinta feira, dia 09/02/2012, da Plenária Cidadania Plena uma atividade de pré campanha à vereador do Paulo Roberto, em Belford Roxo que contou com a participação da Direção Estadual da Esquerda Popular e Socialista - RJ, corrente interna do PT, do deputado estadual do PT Robson Leite, do padre Vicente e de diversas lideranças comunitárias e sociais do município de Belford Roxo, também estiveram conosco o pré candidato à vereador em Nilópolis Valcimerio Alves da Silva e à pré candidata a vereadora em Queimados Aline Amiga dos Bairros, tivemos uma presença significativa de pessoas nesta nossa atividade em mais ou menos 150 participantes, que ficaram eufóricos e animados para caminhar junto com Paulo Roberto.

Ronaldo Castro
Sempre na Luta Por Cidadania.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

“A decisão do STF é um golpe contra a cultura elitista e corporativista do Judiciário”, afirma Eliana Calmon

Emocionada e com agradecimentos ao "povo brasileiro", a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, considera que o resultado do julgamento do Supremo Tribunal Federal na quinta-feira - que por 6 votos a 5 manteve os poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de investigar e processar juízes - é um golpe contra a cultura elitista e o corporativismo do Judiciário. À frente das investigações de condutas suspeitas de magistrados, Calmon foi criticada por colegas de toga por expor o Judiciário e acusada de violar os sigilos bancários e fiscais da classe.

A reportagem é entrevista é de Felipe Recondo e Mariângela Gallucci e publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 04-02-2012.

"Estamos removendo 400 anos de representação elitista dentro do Judiciário (...) A modernidade vai tomando conta dos espaços públicos e deixando engessados os movimentos corporativistas", afirmou a corregedora ao Estado.Calmon afirmou que, em 32 anos de magistratura, nunca viu discussão "tão ampla e tão participativa do ponto de vista de todos os segmentos da sociedade, desde as pessoas mais simples até os juristas mais renomados". "Isso é histórico. Estamos no caminho para uma democracia plena", acrescentou.

Como a sra. recebeu o resultado do julgamento no Supremo?

O resultado, que não é definitivo, foi muito importante para a cidadania. O julgamento foi extremamente positivo, pois os ministros discutiram duas teses distintas. A sociedade participou (do debate). A decisão atende ao anseio popular. Como cidadã fiquei muito satisfeita.

E como magistrada?

Como magistrada também, porque ficou asseverado que a Corregedoria Nacional tem garantida sua competência correcional. Sabendo disso, as corregedorias locais terão mais cuidado ao julgar seus pares. E foi isso o que sempre advogamos. Naturalmente o meu trabalho agora fluirá melhor. Se a tese da subsidiariedade fosse vencedora, eu teria alguma dificuldade.

Mas há alguns aspectos que ainda precisam ser julgados pelo STF. Isso ainda atrapalha as investigações da Corregedoria?

Não e sim. Alguns aspectos da resolução 135 (contestada pela Associação dos Magistrados do Trabalho) ainda precisam ser definidos pelo STF, o mandado de segurança (contra investigação na folha de pagamento dos tribunais e nas declarações de bens e rendas de magistrados) ainda será julgado. E isso será feito com critério e serenidade pelo tribunal. Para mim, são aspectos menores.

O que a sra. considera mais importante neste julgamento?

Primeiro, a publicização do julgamento. O julgamento em público é um grande aliado contra a corrupção. Como disse o ministro Ayres Britto, a Constituição de 1988 não aceita mais essa cultura do biombo. Em segundo, a garantia do poder correcional do CNJ.

O resultado blinda o Conselho de movimentos corporativistas?

Estamos removendo 400 anos de representação elitista dentro do Judiciário. Não é fácil. Há um contexto ideológico nessa discussão. Mas a modernidade vai tomando conta dos espaços públicos e vai deixando engessados os movimentos corporativistas. Desses avanços eu penso que não há mais retorno. Não estou cantando vitória antes do final do julgamento. Mas as discussões travadas pelos ministros me levam a acreditar nisso.

Pessoalmente a sra. fica mais aliviada com esse resultado?

Nunca levei isso para o lado pessoal, apesar de ficar triste por saber que colegas de toga me viam como criminosa. Mas isso passou. Tenho a impressão que não houve discussão ou direcionamento pessoal nesse caso. Alguns até dizem que gosto de microfones. Não é isso. Mas nessa discussão, a imprensa tem papel importante, é grande aliada. Acabei simbolizando um movimento de abertura do Judiciário.

Houve enfrentamento entre magistrados e a Corregedoria. Como fica a situação agora?

Do ponto de vista institucional não pode haver mágoa. Acabou. O STF dará a última palavra e será a hora de apagar as mágoas e estabelecer parcerias. Terminado o julgamento, será a hora de cooperação. A Corregedoria Nacional, as corregedorias locais e as associações devem se dar as mãos.