segunda-feira, 28 de setembro de 2009

PARA TUCANOS, BRASIL SE ESCREVE COM Z


Venho aqui mostrar a minha insatisfação ao que já estão fazendo com o nosso país, a direita acha que ja ganhou as eleições e já até mudaram de nome o nosso amado BRASIL.


PARA TUCANOS, BRASIL SE ESCREVE COM Z

Domingo, 27 de Setembro de 2009

Depois da Petrobrax, o “Brazil” do PSDB


Conforme antecipou o blog, aqui nesta matéria, sabado 26/09, o governador de S.Paulo José Serra, o governador de Minas, Aécio Neves e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, participaram do seminário regional do PSDB em Natal, no Rio Grande do Norte. Além do lançamento de um gibi, foi lançado também um boton da campanha Serra presidente.

Nada demais se não fosse um fato curioso. Os Adesivos distribuídos grafavam a palavra “Brasil” com “z”, (foto da blusa da militante tucana), igualmente como acontece com os norte-americanos que escrevem Brasil com “z” - Brazil.

Note a estampa da blusa da militante tucana. Brasil, também aparece com “z”

Pelo visto, José Serra já se considera eleito. Já está mudando o nome do Brasil. Depois de tentar mudar o nome da estatal Petrobras para PETROBRAX, para que os gringos pudessem pronunciar melhor o nome da empresa, agora americanizaram o BraZil

Por: Helena

http://blogdoflavioloureiro.blogspot.com/2009/09/para-tucanos-brasil-se-escreve-xom-z.html

Crítica a imprensa tendencionalista

O nosso companheiro Flavio Loreiro, publicou em seu blog uma crítica a vinculação de uma materia do jornal O Dia em 24/09/2009, sendo a mesma tentanva tendencionar as pessoas a crerem que Lindberg Farias, Prefeito de Nova Iguaçu esta querendo passar por cima das decisões do nosso presidente Lula.

Segue na integra o que nosso companheiro escreveu:

Lindberg passa por cima de Lula – Fonte Site do Jornal O DIA – Dia: 24/09/09

Prefeito de Nova Iguaçu muda o discurso e agora diz que nem o pedido do presidente o faz desistir de candidatura.



Comentário do Blog

É fato que o PED no Estado do Rio de Janeiro está polarizado pelas duas posições as quais esta matéria do jornal O Dia se refere, só quem não conhece o partido, avalia que tal disjuntiva é artificial, muito embora o desfecho da disputa presidencial do PT não defina à priori a tática eleitoral que o partido irá escolher.

Nem a vitóiria do deputado Luiz Sérgio na disputa define que o partido vai apoiar a reeleição do governador Sérgio Cabral e nem a de André Taffarel, Bismark Alcântara ou Lourival Casula sinalizam que o PT irá marchar com a candidatura própria ao governo do Estado, já que no apoio tanto do primeiro quanto dos demais, existe dúvida em relação a posição que o partido deve seguir, inclusive sobre o efeito que o apoio a Cabral terá no desempenho do partido nas eleições proporcionais e na disputa ao senado.

Primeiro, que é inegável que a posição do presidente Lula e a política nacional terão peso nesta definição. Segundo, porque o sentimento da base militante do PT é em favor da candidatura própria. Posição fortalecida pela insatisfação de setores partidários que foram alijados da ocupação de espaços e cargos na máquina administrativa do estado e da sua capital, governadas pelo PMDB. Terceiro, porque qualquer cálculo político e eleitoral constata que o melhor dos mundos para candidatura da ministra Dilma à Presidência da República, é poder contar com os palanques de Lindberg, Cabral e Garotinho. Quarto, porque o governo Sérgio Cabral, em função das suas escolhas programáticas, não goza de grande popularidade, em particular junto aos movimentos sociais e ao sindicalismo fluminense,que, em sua maioria, ora é polarizado pelo PSTU e pelo PSol, ora pelo PT e pelo PCdoB. Quinto, porque o apoio do PT ao seu governo jamais assumiu a condição de aliança, PT-PMDB - muito menos sólida como apregoam alguns -, mas de pura e simples adesão.

Aliança pressupõe reciprocidade e mediações programáticas, algo que não se verifica no Estado do Rio. Declarações, como as atribuídas ao presidente Lula e de alguns dirigentes do partido no estado, em favor da aliança com Cabral, reforça a idéia de adesão, pois não dão margem de negociação para o partido, em relação a montagem de uma chapa majoritária, composta não só pelo candidato ao governo, mas também a vice e as duas vagas ao senado. O resultado é que isso fortalece ainda mais a proposta de candidatura própria, até porque hoje Cabral precisa mais do PT, do que a candidatura Dilma precisa dele, se confirmadas as candidaturas de Gabeira e Garotinho ao governo do estado.

Quando aqui se trata de declarações atribuídas, é que nesse momento deve-se lidar com extremo cuidado com o que é divulgado pela mídia, e não se pautar única e exclusivamente pelo que ela publica. As estreitas relações entre o presidente Lula e o prefeito Lindberg Farias não conferem veracidade ao tom das declarações atribuídas ao segundo, pela matéria do jornal O Dia, que desencadeou as demais declarações.

Se o petismo no Estado do Rio, inclusive os defensores do apoio à Cabral. lograsse tratar a candidatura Lindberg como um trunfo, não, como trata em geral a grande mídia, como um problema, quem ganharia com isso é o partido, a candidatura Dilma e o povo do Estado do Rio de Janeiro.

http://flavio-loureiro.blogspot.com/2009/09/jornal-o-dia-alimenta-divergencias-no.html

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Lindberg e governo do estado: O caminho esta se abrindo.

Vou postar aqui um texto de um blog que sempre acompanho, pois acho que é um dos unicos blogs nao tendenciosos que temos atualmente, e o responsavel por esse blog é Bruno Kazuhiro

o link do blog, pespectiva política a qual Bruno é o dono:

http://perspectivapolitica.com.br/2009/09/24/lula-diz-que-ve-dificuldades-em-palanque-duplo-de-dilma-no-rio/#respond

Segue na integra o que ele postou:

Recentemente, comentou este blog a respeito da participação do Prefeito petista de Nova Iguaçu, região metropolitana do Rio de Janeiro, Lindberg Farias, no que tange a sucessão fluminense:
O Prefeito Lindberg Farias (PT), que comanda a cidade de Nova Iguaçu, situada na região metropolitana do Rio de Janeiro, quer ser candidato a Governador do estado. O Perspectiva já comentou esta questão algumas vezes inclusive.
Pois bem. Por ser o atual Governador fluminense o peemedebista Sérgio Cabral e por querer o PT nacional o apoio do PMDB para Dilma Rousseff, a Direção Nacional do PT cogita enquadrar Lindberg e impedir que ele saia candidato, em benefício de Cabral.
[...]
Pois bem. Em viagem a Brasília o Prefeito Lindberg disse: “Nem com um pedido do presidente Lula retiro a candidatura”.
[...]
A realidade é que Lindberg nunca demonstraria esta desenvoltura sem ter pelo menos um apoio tácito do Presidente Lula. A informação que corre é a de que Lula quer esperar algum tempo e verificar quão ruim é a situação de Cabral no Rio de Janeiro. Enquanto isso, vai permitindo que Lindberg busque se fortalecer.
[...]
Se Cabral vier a demonstrar um favoritismo que não tem mostrado, Lindberg deve ser podado. Isso quer dizer que enquanto Lindberg se comportar como pré-candidato, Lula tem dúvidas a respeito do desempenho futuro de Cabral.
Pois bem. Confiram o que informa o jornal carioca O Dia:
“O Dia conversou com o presidente Lula segunda-feira, no jantar em que ele recebeu o Prêmio ao Serviço Público, concedido pelo instituto de pesquisas americano Woodrow Wilson Center, em Nova Iorque.
[...]
E a sucessão estadual no Rio em 2010? Vão rolar dois palanques?
‘Acho que vai ser impossível subir em palanque duplo no Rio. Até porque não dá para subir com o (governador Sérgio) Cabral e o (prefeito de Nova Iguaçu) Lindberg (Farias), que não vai dar certo, vai ter vaia. Teremos que compor e achar uma saída. [...]‘, responde.
Lula prevê um cenário difícil na disputa fluminense: ‘Não podemos desprezar as forças conservadoras. Você não sabe, por exemplo, qual será o grupo do Cesar Maia, não sabe como o Gabeira vai se comportar. Também tem o Garotinho. Por isso temos que priorizar um representante do povo do Rio e achar uma saída’”.
Dizem que, percebendo que sua desconfiança com relação a Cabral estava ficando muito visível, Lula resolveu desautorizar ligeiramente Lindberg Farias. Quem sabe assim o Presidente poderia maquiar seus verdadeiros pensamentos e não auxiliar um enfraquecimento ainda maior do atual Governador fluminense.
Porém, como já afirmou o Perspectiva, enquanto Lindberg continuar puxando a corda, estará provado que, nos bastidores, Lula não o coage a se retirar da corrida.
Pois confiram o que respondeu Lindberg a respeito das declarações de Lula reproduzidas acima:
“Se ele pedir para conversar, vou dizer a ele que não dá para abrir mão da candidatura”.
Percebe-se que Lula não pressionou de verdade, apenas tentou amainar o entendimento de que estaria desconfiando do potencial de Cabral. Se o tivesse feito, Lindberg nunca teria declarado o que declarou.
Talvez algum assessor tenha informado a Lula que corre a informação de que ele deixa Lindberg solto por querer ter alternativas a um Cabral não tão forte como seria de se esperar com relação a um Governador tentando a reeleição.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Atuação do Brasil em Honduras tem apoio da OEA

OEA: Atuação do Brasil em Honduras tem apoio de toda comunidade internacional


O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, disse nesta quarta-feira à BBC que o governo brasileiro conta com o respaldo de toda a comunidade internacional na sua atuação na crise política de Honduras.
"O governo do Brasil está atuando bem e atuou com o respaldo de toda – toda com letras maiúsculas – a comunidade internacional", disse Insulza, de Nova York, em entrevista à BBC.
A crise política em Honduras ganhou novos contornos nesta semana com a chegada à Tegucigalpa do presidente deposto em junho, Manuel Zelaya.
Insulza condenou a agressão à embaixada brasileira em Tegucigalpa, que abriga Zelaya. O fornecimento de água e luz à representação diplomática chegou a ser cortado na terça-feira.
O secretário-geral pediu diálogo entre as partes em Honduras e afirmou que pode viajar a Tegucigalpa nos próximos dias. Ele também disse que a OEA não concorre com o presidente da Costa Rica, Oscar Arias, na mediação para pôr fim à crise política.
Leia abaixo a entrevista de Insulza à BBC.
BBC – O senhor sabia que Manuel Zelaya voltaria a Honduras?
Insulza – Não, não tinha nenhuma informação. Ele havia falado várias vezes sobre a possibilidade de fazer isso. Há alguns dias, inclusive, ele disse que queria estar em Honduras no final do mês. Mas na realidade todo mundo tomava isso como uma afirmação otimista, imaginando que as coisas iam se abrir e permitiriam o seu retorno. Mas eu não tinha nenhum indício que me faria supor que ele iria retornar da maneira que fez.
BBC – Segundo informações que circularam recentemente, o senhor estaria pretendendo viajar a Tegucigalpa nas próximas horas. É verdade?
Insulza – Até ontem os aeroportos continuavam fechados. Até agora não se pode viajar. Mas não descarto que eles sejam reabertos e depois tenhamos a possibilidade de fazer uma missão que tenham algum significado, ou seja, em que não se mantenha a atitude de fechar todas as formas de diálogo, como faz agora o regime de facto.
Naturalmente, nós queremos promover um diálogo; queremos ajudar. Sabemos que é uma tarefa difícil, mas estamos disponíveis para isso e eu iria com vários representantes de outros países membros (da OEA) na medida que se mantenham as condições. Isso vamos saber hoje pela manhã ou durante o dia. Se for assim, partiríamos de imediato.
Nós queremos promover um diálogo; queremos ajudar. Sabemos que é uma tarefa difícil, mas estamos disponíveis para isso.
José Miguel Insulza
BBC – O senhor poderia nos dizer quem o acompanharia nesta viagem?
Insulza – Não no momento, porque primeiro vou consultar os que me acompanharam na viagem anterior, mas naturalmente quase todos os ministros têm suas obrigações na Assembleia Geral (da ONU), então eu teria que ver com quem vou. Eu não poderia dizer.
BBC – O senhor considera que a OEA continua sendo um mediador legítimo da crise hondurenha?
Insulza - Acredito que desde o começo isso foi reconhecido por todo mundo. Se apresentou várias vezes uma falsa dicotomia entre o presidente (da Costa Rica) Oscar Arias como mediador e a Organização (dos Estados Americanos), e na realidade o esforço do presidente Arias sempre tem sido o nosso esforço também.
Ontem (terça-feira) conversei bastante com ele e estamos de acordo com a necessidade de intensificar a negociação, tomando juntos as medidas para poder levar adiante esta negociação.
BBC – Quais foram estas últimas medidas e os últimos contatos?
Insulza - Conversamos várias vezes com diferentes personalidades em Honduras, mas não posso entrar em detalhes.
BBC – O senhor teve contato ultimamente com Zelaya ou com Micheletti?
Insulza – Falei com Zelaya. Ele me ligou muito pouco depois de ter entrado na embaixada do Brasil. E ele segue disponível e ontem ratificou por seus representantes estar disposto a assinar o acordo de San José, o acordo proposto pelo presidente Arias, tal como havia dito antes.
BBC - A propósito da presença de Manuel Zelaya em Tegucigalpa, como o senhor acredita que isso possa influir no processo de resolução da crise?
Insulza – Há duas alternativas; dois caminhos. Um, com o qual eu concordo, é que é preciso tomar isso como uma oportunidade. Havia ressalvas ao diálogo, pouca disposição a se sentar e conversar, mas agora Zelaya está ai e o tema terá que ser enfrentado. E é possível que com isso se abra um caminho de diálogo e de busca por uma saída para a crise, conversada e negociada por hondurenhos.
Acredito que é necessário seguir nessa direção. É claro que também pode haver um aumento das tensões e dificuldades, mas esperamos que não seja assim. Nós acreditamos que, se há boa vontade das partes, isso pode conduzir, em vez de à confrontação, a uma boa negociação.
BBC - Micheletti assegurou à BBC que não descarta falar com Zelaya se ele aceitar um processo eleitoral em novembro. Se Zelaya aceitar esta condição, o senhor acredita que a OEA reconheceria a legitimidade destas eleições?
Insulza – Veja, é preciso esperar todo o processo. Eleições com estado de sítio durante todo o dia, com toque de recolher todo o dia, dificilmente poderão ocorrer. A única possibilidade de se realizar as eleições é normalizando a democracia antes. Se estivermos seguindo nesta direção, me parece muito bom. Mas eu acredito que o melhor é que se tenha um diálogo sem condições prévias, que se sente para conversar.
BBC - E quais seriam as condições que permitiriam um início de diálogo entre as partes?
Insulza – Nunca se pode colocar pré-condições para se sentar e falar sobre um tema. "Eu me sento, mas primeiro você tem que aceitar um, dois e três." Acho que assim não se avança. Eu não colocaria condições, com exceção que haja disposição para se sentar e conversar.
BBC - Isso do ponto de vista político. Mas no ponto de vista social, me parece que a situação em Honduras está cada dia mais complexa. O senhor pode apontar algumas medidas necessárias para criar um clima social para o diálogo?
Insulza – A agitação acontece precisamente porque a crise está emperrada. Se desbloquearmos a crise, as pessoas vão esperar um resultado. Em Honduras, ninguém quer confrontos.
BBC – O presidente da Costa Rica, Oscar Arias, apontou a possibilidade de que a situação leve a um derramamento de sangue. O senhor, na OEA, compartilha deste medo?
Insulza – O temor eu compartilho. Mas não houve choques, enfrentamentos. Fala-se de vítimas, mas não comprovamos isso. Nossa comissão de direito humanos está trabalhando nisso, mas, no entanto, não houve uma conflito da magnitude que poderia haver. Esperamos que exista diálogo antes disso.
BBC – Que mensagem o senhor mandaria da OEA para os atores implicados?
Insulza - Que é preciso conversar. Que nós estamos disponíveis para realizar as intermediações se for o caso, para observar. Mas o primeiro passo quem tem que dar são os hondurenhos envolvidos. O presidente do constitucional, Manuel Zelaya e o regime de fato.
BBC – E às ruas, ao exército e à sociedade civil?
Insulza – Que todos acatem o que ficar acertado e mantenham a calma, que não haja conflitos. Ontem, felizmente, o bloqueio que houve na embaixada do Brasil foi resolvido, se religou a eletricidade e a água. Que não haja mais ameaças sobre tudo. Que não haja esta atitude ameaçadora que houve na embaixada do Brasil, que também é muito danosa.
BBC – Ontem conversamos com a vice-chanceler do governo de fato, Martha Lorena Alvarado, e ela acusou o Brasil de ingerência em Honduras. Qual é a sua opinião sobre o papel de Brasil nesta crise?
Insulza – Não vamos a entrar em polêmicas. Eu acredito que o Brasil agiu bem. O governo do Brasil está atuando bem e atuou com o respaldo de toda – toda com letras maiúsculas – a comunidade internacional.
BBC - Como a situação vai se desenvolver nos próximos dias, na sua opinião?
Insulza – Não quero fazer um prognóstico, quero que as coisas se tranquilizem, que não se siga ameaçando a embaixada do Brasil. O Brasil é um membro da nossa organização e não nos parece tolerável o que se fez com a embaixada do Brasil. Mas agora as coisas parecem ter se acalmado. Que se mantenha esta calma e se comece a conversar. Mas isso não significa que acredito necessariamente que vai acontecer o mesmo que eu quero que aconteça.

Fonte: www.pt.org.br

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Lindberg negocia com PDT candidatura ao governo do RJ




Informa a Agência Estado:

“Principal adversário do governador Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição, o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT), negocia com o PDT a formação de uma chapa majoritária no Estado, na tentativa de fortalecer sua candidatura ao governo. O PDT teria garantido um candidato ao Senado, em troca do apoio a Lindberg.

Embora o futuro político de Lindberg dependa da escolha da nova direção estadual do PT, o prefeito tenta desde já arregimentar aliados, para garantir a candidatura própria do partido, o que contraria a orientação do comando nacional petista e do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, favoráveis à aliança com Cabral no primeiro turno.

‘Reivindicamos a chapa majoritária. Sem isso, o partido não deverá apoiar ninguém. Vamos buscar uma terceira via ou candidatura própria’, disse o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, presidente nacional licenciado do partido. ‘O PDT precisa se fortalecer.’

O ministro defende a formalização do apoio do PDT à pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, e já conversou com o presidente Lula sobre as dificuldades da aliança dos petistas com o PMDB no Rio. ‘O presidente diz que vai se empenhar pela aliança com o governador Cabral, mas não critica o Lindberg’, disse Lupi.”

A informação que nos é dada, através do texto reproduzido acima, pela Agência Estado, comprova que Lindberg Farias, Prefeito petista de Nova Iguaçu, região metropolitana do Rio de Janeiro, está mesmo fazendo de tudo para viabilizar sua candidatura.

A possibilidade de chegada do PDT em uma possível chapa de apoio a Lindberg demonstra que a pré-candidatura do petista pode acabar ganhando corpo, o que com certeza incomodaria muito o Governador Sérgio Cabral, candidato à reeleição, que está às voltas com as dificuldades para se reeleger que não quer nem pensar em ver o PT fora da sua base de sustentação.

A questão é que Lindberg não apóia a ideia de o PT estar com o Governador e requer fortemente sua candidatura. Usa como argumento, inclusive, o fato de que Geddel Vieira Lima, do PMDB, rompeu com o Governador Jaques Wagner, do PT, na Bahia. Lindberg diz isso para tentar convencer o Presidente Lula a não ir contra sua candidatura, argumentando que se Geddel pode abandonar o PT na Bahia, o PT pode abandonar Cabral no Rio de Janeiro.

Se por um lado Lula não parece estar muito receptivo à ideia, por outro é possível perceber que ele também não a rechaça totalmente. Dizem que o Presidente, sabendo das dificuldades de Cabral, tem o receio de não ter um palanque para Dilma no segundo turno fluminense, o que poderia fazer com que ele incentivasse outros palanques governistas. A simpatia pela candidatura do ex-Governador Anthony Garotinho comprova isso. Quem sabe Lindberg não pode vir a “ser” o terceiro palanque?

A declaração de Carlos Lupi, reproduzida acima, mostra que isso é possível. Lupi diz que Lula apóia Cabral mas não critica Lindberg.

Pode ser que, contra algumas previsões, Lindberg realmente se viabilize e ainda conte com o PDT em sua chapa, o que atrapalharia mais ainda a vida de um Sérgio Cabral que tem a má imagem do PMDB, a baixa aprovação do governo, o mau desempenho nas pesquisas para um Governador tentando a reeleição, a violência crescente no Rio de Janeiro e a união da oposição atormentando seu sono.


http://perspectivapolitica.com.br/2009/09/14/lindberg-negocia-com-pdt-candidatura-ao-governo-do-rj/

A Luta do Povo Hondurenho!!



Como é de conhecimento de todos, o presidente eleito de Honduras foi deposto por um golpe civil-militar, onde as forças do conservadorismo querem que se perpetuem no poder, entretando acusam o presidente de tentar mudar a constituição do país, só porque ele desejava fazer um referendo (consulta popular), para analisar o desejo de seu povo em relação a mudança de sua constituição.
Estes mesmo que nao querem sair do poder nao aceitaram a ideia de poder mudar a constituição que eles fizeram, e manupulam ate hoje.
É com muita satisfação que o nosso governo brasileiro o acolheu, mostrando poder de lider, e mostrando que não podemos mais admitir que isso aconteça aqui na america-latina. Esta em nossa embaixada, esperando para poder reasumir o poder, e a ordem democratica.
Os velhos dirigente nao esperavam que a população pudesse sair as ruas e desafia-los, mas o que vemos é que milhares de pessoas estão ja se concentrando em frente a nossa embaixada, desafiando a regra estabelicida em toque de recolher, para que o presidente eleito e de direito possa reasumir o comando do país.
Ainda assim o governo golpista quer que entreguemos o presidente, mas estamos do lado da legalidade, e não de governos golpistas.
É essa é uma grande demonstração de que o povo não é mais uma massa de manobra!
Parabens a luta do povo Hondurenho!

*Fonte da Foto: www.g1.com.br

terça-feira, 8 de setembro de 2009



QUEM É IRINY LOPES


Iriny Lopes nasceu no dia 12 de fevereiro de 1956, em Lima Duarte, Minas Gerais. Casou-se com Flávio Lopes, com quem teve três filhos: Flávia, Nicolas e Carolina, que é casada e mãe de Cristal. Ainda jovem Iriny mudou para o Espírito Santo com sua família, onde construiu uma história de vida fundamentada na luta pelos direitos humanos.


O compromisso com a defesa dos direitos políticos fez dela militante no processo de abertura democrática. Lutou pela anistia dos presos políticos e por eleições diretas. Iriny é uma das fundadoras do Partido dos Trabalhadores do Espírito Santo. Fez parte, desde 1984, da direção estadual, já tendo sido presidente por três mandatos e ocupando as secretarias de Formação Política, de Movimentos Populares, entre outras. Também integra, há muitos anos, o diretório nacional, tendo composto a executiva nacional por quatro vezes. Iriny Lopes também faz parte da história de fundação de várias organizações sociais. Sempre defendeu o direito à liberdade de opinião e expressão e de reunião e associação pacíficas.


Comprometida com os direitos sociais, econômicos e culturais, ela tem atuado em diversas frentes. Foi integrante da direção da ASCAM, entidade defensora do direito à moradia digna. Sempre atuou na defesa do direito ao trabalho e a proteção contra o desemprego, apoiando a organização dos sindicatos e o direito do cidadão de participar de entidades que defendem a proteção de seus interesses. Iriny esteve junto com o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra desde sua primeira reunião e apóia todas as ações pela reforma agrária.


Ela também tem contribuído na luta das mulheres, das crianças e adolescentes, idosos, quilombolas, índios, negros e outras minorias étnicas, dos portadores de necessidades especiais e na luta por um Brasil sem homofobia.


Iriny tem compromisso com o direito do cidadão à vida cultural da comunidade e da participação do processo científico e de seus benefícios, contribuindo com diversas iniciativas dos intelectuais, artistas e promotores culturais.


A defesa dos direitos civis, em especial a proteção à pessoa, marcou a vida de Iriny Lopes de maneira especial nos últimos anos. O combate à violência e à impunidade levou-a, com outros aguerridos companheiros, a criar o Fórum Reage/ES, em defesa da vida, no combate à corrupção e ao enfrentamento das organizações criminosas que atuam no Espírito Santo. Essa luta a colocou em situação de risco de morte, motivo da proteção da Polícia Federal durante cinco anos (a partir de 1999), amparada até em determinação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA.


Decorrente do seu compromisso com a defesa dos direitos humanos, ela foi eleita com expressiva votação deputada federal, em 2002 e reeleita em 2006. Como parlamentar, integra a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara desde o início de seu primeiro mandato. Participou ainda da Comissão de Meio Ambiente, do Conselho de Ética da Câmara e da Comissão Mista que apurou evasão de divisas (a CPMI do Banestado).



Integrou também no primeiro mandato o Conselho de Ética da Câmara e relatou o processo de que culminou com a cassação do mandato do deputado André Luiz, por tentativa de extorsão a um empresário carioca. Iriny também relatou a Lei Maria da Penha na Comissão de Constituição e Justiça e foi autora do projeto (já transformado na conhecida Lei do Laço Branco), que estabelece 6 de dezembro em dia nacional de luta dos homens pelo fim da violência contra a mulher. Também tendo por base projeto de lei da parlamentar de 2004, deverá ser aprovada e sancionada, até o final de 2009, a lei que instituí o Programa Nacional de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos.


No dia 2 de março de 2005, Iriny foi indicada para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, tornando-se, assim, a primeira mulher a ocupar a presidência da comissão desde a sua criação. Em maio deste ano assumiu a relatoria da CPI das Escutas Telefônicas Clandestinas, requerendo, no texto final da comissão, o indiciamento do banqueiro Daniel Dantas, do grupo Opportunity.



Neste segundo mandato realizou diversos debates na área de direitos humanos e desenvolvimento. Titular na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, tem priorizado o debate sobre o pré-sal e tecnologia portuária. Também nessa comissão e na CDHM tem debatido a construção da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), tendo sido a primeira parlamentar a apresentar requerimento, em 2006, sugerindo sua realização.



Iriny tem marcado sua trajetória parlamentar com duas linhas de ação que no seu entender são complementares: o desenvolvimento econômico e a defesa dos direitos humanos, sociais, culturais e ambientais (Dhesca). Sua perspectiva de desenvolvimento está pautada criação de emprego e renda, na redução das desigualdades sociais e no respeito ao meio ambiente e às comunidades tradicionais.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Lula acha reeleição de Cabral incerta


Segundo o blog


Perspectiva Política de Bruno Kazuhiro

a reeleição de Cabral é incerta, sendo assim, confiamos que podemos ter com cadidato de forças populares, e que está mudando a história de uma cidade da Baixada Fluminense, segue o destaque que Bruno colocou em seu blog



"Lula acha reeleição de Cabral incerta In: Análise Política| Eleições Estaduais| Lula| PMDB| Rio de Janeiro 29 Aug 2009 Este blogueiro vem dizendo e repisando, ao longo dos últimos meses, que o Governador fluminense Sérgio Cabral (PMDB) terá uma das mais complicadas reeleições - talvez até a mais complicada - dentre os governantes estaduais que podem se valer deste recurso. Diversos elementos causam esta minha análise: A candidatura do ex-Governador Anthony Garotinho ao governo do [...]"