Maria Inês Pandeló Cerqueira,nascida em 19 de Fevereiro de 1959, na cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais. Veio para Barra Mansa, interior do estado do Rio de Janeiro, em 1974, com 14 anos de idade, para trabalhar e ajudar no sustento de sua família. Ainda muito jovem, trabalhou em armazém, lojas e na Flumidiesel. Cursou O ensino Médio (Professora), SABEC e, posteriormente Jornalismo na SOBEU, atual UBM.
Participou ativamente na Igreja Católica, Comunidades Eclesiais de Base, Grupos de Reflexão. Coordenadora Diocesana de Catequese e membro da Pastoral da Juventude e da Pastoral Operária. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e desde sua fundação teve presença ativa nos Movimentos Políticos, Sindicais e Populares,visando à transformação da sociedade.Fundadora da Associação Mulher e Cidadania de Barra Mansa.
Candidata à vereadora pelo PT em 1988, ficou na primeira suplência, eleita na legislatura seguinte em 1992, sendo a única mulher na Câmara Municipal de Barra Mansa.
Em 1996, foi a primeira mulher à se candidatar à prefeitura em Barra Mansa , sendo eleita . Até o momento é a primeira mulher Prefeita da Região. Sua administração foi marcada pela participação popular tendo implantado, entre outros projetos, o Orçamento Participativo de Barra Mansa, Orçamento Participativo da Juventude e Orçamento Participativo Mirim, este último apoiado pela ONU.
Foi eleita Deputada Estadual em 2002- Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro-sendo reeleita para a legislatura seguinte. Nos anos de 2003, 2004 e 2007 é presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, onde priorizou ações visando garantir uma vida sem violência para todas as mulheres. Implantou diversos programas como: Vida Nova Mulher, de apoio às mulheres Mastectomizadas do Estado do Rio (vítimas de câncer de mama); a Semana de Conscientização sobre a Importância do Ácido Fólico para Mulheres na faixa de 10 a 40 anos; a obrigatoriedade de instalação de creches nas escolas estaduais que possuem cursos noturnos; a presença de acompanhante no processo de parto nos hospitais, nas clínicas, maternidades da rede pública e conveniados ao SUS. Instituiu o Diploma Mulher Cidadã Leolinda de Figueiredo Daltro, com a finalidade de homenagear as mulheres que se destacam na luta contra a discriminação das mulheres e demais questões de gênero. Sua luta se estende aos movimentos culturais e ambientalistas, tendo como certo que "um povo sem cultura será sempre manipulado. A cultura é a melhor forma de romper os preconceitos e combater todos os tipos de violência."
Participou ativamente na Igreja Católica, Comunidades Eclesiais de Base, Grupos de Reflexão. Coordenadora Diocesana de Catequese e membro da Pastoral da Juventude e da Pastoral Operária. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e desde sua fundação teve presença ativa nos Movimentos Políticos, Sindicais e Populares,visando à transformação da sociedade.Fundadora da Associação Mulher e Cidadania de Barra Mansa.
Candidata à vereadora pelo PT em 1988, ficou na primeira suplência, eleita na legislatura seguinte em 1992, sendo a única mulher na Câmara Municipal de Barra Mansa.
Em 1996, foi a primeira mulher à se candidatar à prefeitura em Barra Mansa , sendo eleita . Até o momento é a primeira mulher Prefeita da Região. Sua administração foi marcada pela participação popular tendo implantado, entre outros projetos, o Orçamento Participativo de Barra Mansa, Orçamento Participativo da Juventude e Orçamento Participativo Mirim, este último apoiado pela ONU.
Foi eleita Deputada Estadual em 2002- Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro-sendo reeleita para a legislatura seguinte. Nos anos de 2003, 2004 e 2007 é presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, onde priorizou ações visando garantir uma vida sem violência para todas as mulheres. Implantou diversos programas como: Vida Nova Mulher, de apoio às mulheres Mastectomizadas do Estado do Rio (vítimas de câncer de mama); a Semana de Conscientização sobre a Importância do Ácido Fólico para Mulheres na faixa de 10 a 40 anos; a obrigatoriedade de instalação de creches nas escolas estaduais que possuem cursos noturnos; a presença de acompanhante no processo de parto nos hospitais, nas clínicas, maternidades da rede pública e conveniados ao SUS. Instituiu o Diploma Mulher Cidadã Leolinda de Figueiredo Daltro, com a finalidade de homenagear as mulheres que se destacam na luta contra a discriminação das mulheres e demais questões de gênero. Sua luta se estende aos movimentos culturais e ambientalistas, tendo como certo que "um povo sem cultura será sempre manipulado. A cultura é a melhor forma de romper os preconceitos e combater todos os tipos de violência."
Ficou legal da-lhe In^s!!!
ResponderExcluirGosto muito da Inês!!!
ResponderExcluirE apoio esta conversa com ela!!!